Se você aprecia a arte e estiver passando por Paris, não deixe de conhecer o Museu d’Orsay. Ele é conhecido e reconhecido em todo o mundo. Mas sua fama vem mesmo por abrigar uma das melhores coleções de obras impressionistas do mundo.
Então, você descobrirá obras incríveis cujos autores são conhecidos por todos: Van Gogh, Monet, Cézanne, Degas, Courbert, Garnier, Guimard…
Além disso, o cenário que abriga o museu é um lugar único. Pois o museu fica numa antiga estação de trem inaugurada para a Exposição Universal de 1900. Ainda, devo mencionar que ele é um dos maiores e mais importantes museus da Europa.
Como você pode ver, o Musée d’Orsay não é um museu como os outros. Dessa forma, vou explicar como preparar a sua visita e furar a fila dos ingressos, para otimizar melhor a sua visita e poupar tempo e dinheiro.
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Museu d’Orsay
Além do Museu do Louvre, outro museu famosíssimo em Paris é o Museu d’Orsay, que conta com uma das coleções de artes mais ricas do mundo.
Uma vez que sua coleção permanente inclui obras originais de grandes artistas da arte moderna e do impressionismo, como Monet, Van Gogh e Renoir!
Mas não podemos negar, que o Musée d’Orsay é vítima de seu sucesso. Pois este museu incrível sempre está lotado e sempre tem pessoas na fila para comprar entrada.
Entretanto, isso não é um problema para sua visita, uma vez que o museu é muito grande. Por outro lado, isto requer um certo preparativo e recomendamos fortemente que você compre seus ingressos antes da sua visita.
A história do Museu d’Orsay
O Museu d’Orsay está localizado em uma antiga estação ferroviária, a estação ferroviária de Orsay, que construída para receber os visitantes da Exposição Universal de 1900 em Paris.
Tanto que a estação de trem funcionou até 1939, quando então a obra não era grande o suficiente para os trens mais modernos da época. Então, em 1970, o local recebeu uma permissão para ser demolido! O que, ainda bem, não aconteceu.
O então presidente da República Valéry Giscard d’Estaing, decidiu em 1977 transformar a estação em museu. Dessa forma, sua fachada permaneceu autêntica e a moldura já é um monumento por si só.
Assim, em 1981 foi escolhido um arquiteto para reformar toda a antiga estação e transformá-la em um museu.
Transformando-se em museu…
A reforma foi finalizada em julho de 1986 e, em dezembro de 1986, o museu abriu suas portas ao público. Rapidamente o lugar se tornou um museu nacional imperdível. Com aproximadamente 2000 pinturas e 600 esculturas, o incrível museu d’Orsay abriu com obras do período de 1848 a 1914.
Sendo que várias delas já eram grandes obras de arte e de valor inestimável. Desde lá, o acervo só cresceu e melhorou. Assim, é altamente recomendável que você compre com antecedência o seu ingresso para furar a fila no Musée d’Orsay.
Pois 3,5 milhões de visitantes vêm todos os anos para descobrir os corredores do museu tem a apresentar. Com isso, as filas são às vezes (muito) longas. Fora que o Musée d’Orsay é um dos cinco monumentos parisienses mais visitados.
A incrível coleção do Museu d’Orsay
Primeiramente, vou te contar que o Museu d’Orsay possui a maior coleção de pinturas impressionistas do mundo. Além disso, as obras mais famosas do impressionismo aqui estão presentes.
Mais de 4.000 obras são exibidas permanentemente ao público, embora a coleção seja muito maior e os cofres do museu sejam o lar de muitos tesouros. No entanto, é impossível apresentar todas as obras ao público, apesar de uma área de exposição de mais de 57.000 metros quadrados.
Entre as obras-primas a não perder durante a sua visita estão 24 pinturas de Vincent Van Gogh, incluindo o “Auto-Retrato” e “Noite Estrelada no Ródano”. Ainda não perca a “A Origem do Mundo”, “Oficina do Pintor” e “Um enterro em Ornans”, de Gustave Courbet.
Fora as incríveis pinturas de Edgar Degas, Paul Cezanne, Eugene Delacroix, Paul Gauguin, Edouard Manet, Camille Pissarro, Auguste Renoir. Nomes famosos que têm suas obras expostas no Museu d’Orsay, para uma visita ainda mais excepcional!
Seja como for, não é só de quadros que se faz o acervo do museu. Escultura, fotografia, artes decorativas e arquitetura compõem a outra riqueza do Museu de Orsay.
Estas obras primas do artista são apresentados entre as 32 obras dele em exibição. Não perca também 70 obras de Claude Monet, entre as quais a mais famosa é a tela “Papoulas”.
Além disso, durante sua visita, você terá o privilégio de passar em frente à famosa réplica da Estátua da Liberdade, projetada por Auguste Bartholdi (1834-1904). Esta escultura estava hospedada no Jardim do Luxemburgo desde 1906, mas foi repatriada para o Museu de Orsay em 2012 após o voo da tocha.
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Como visitar o Museu d’Orsay
Antes mesmo de entrar no museu, o visitante já se depara com seis obras que representam os continentes:
- América do Sul, de Aimé Millet
- Ásia, de Alexandre Falguière
- Oceania, de Mathurin Moreau
- Europa, de Alexandre Schoenewerk
- América do Norte, de Ernest-Eugène Hiolle
- África, de Eugène Delaplanche
Essas obras estão no lado de fora do prédio e foram construídas para a Exposição Universal de 1900.
Já dentro do museu, o visitante poderá admirar obras dos melhores artistas da história. Pintores como Manet, Degas, Renoir, Van Gogh, Monet, possuem pinturas expostas no Museu d’Orsay.
Além disso, escultores como Carpeaux, Rodin e Maillol também possuem suas criações por lá. Então, para ver o que você deseja é importante planejar sua visita para não dar voltas e voltas à toa dentro do museu.
Andares do Museu d’Orsay
Ao todo, o museu conta com 5 andares. No térreo (level 0), na ala central, estão expostas esculturas dos anos 1850 a 1880. No andar está ainda a Galerie Symboliste e a Galerie Chauchard.
Já no andar superior (level 2) ficam as obras pertencentes à época entre os anos de 1874 e 1886. Ali é possível apreciar as obras de mestres como Cézanne, Renoir, Gauguin e Monet.
Nesse mesmo andar fica um salão de festas luxuosamente decorado.
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Os andares 3 e 4, que ficam em uma das extremidades do museu, são chamados de Pavillon Amont. Eles contam com objetos de decoração e mobílias de lugares como a Grã-Bretanha, Alemanha, Escandinávia e Áustria.
Por fim, no último andar (level 5) ficam as obras relacionadas ao impressionismo e ao neo-impressionismo. Portanto, ali o visitante se depara com belíssimas obras do pai do impressionismo, Monet.
Além de, é claro, várias outras obras de artistas igualmente renomados como Cézanne, Pissarro, Renoir, Gauguin, Redon, Sérusier, Van Gogh…
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Principais obras do Museu d’Orsay
Autorretrato, de Vincent Van Gogh
O artista pintou seu autorretrato diversas vezes, já que ele não tinha recursos para pagar um modelo. Assim sendo, Van Gogh possui 43 autorretratos (entre pinturas e desenhos) elaborados em dez anos.
O autorretrato que está no Museu d’Orsay é importante, pois alguns historiadores acreditam que este seja o último autorretrato pintado pelo artista.
La nuit étoilée, de Vincent Van Gogh
As árvores assumem a forma de chamas enquanto o céu e as estrelas rodopiam em uma visão cósmica. Na tela A noite estrelada, a presença de dois amantes na parte inferior da tela reforça a atmosfera mais serena desta pintura, que é um dos destaques no Museu d’Orsay.
Petite danseuse de 14 ans, de Degas
Quando Degas morreu em 1917, 150 esculturas em cera e argila foram encontradas em seu estúdio. Durante a vida do artista, o conjunto permaneceu praticamente desconhecido do público, com exceção da Dançarina de 14 anos, que Degas mostrou na Exposição Impressionista de 1881.
Sem dúvida, Degas levou a lógica do realismo, tão na moda em outros lugares, ao limite. Já que ele retratou a sociedade de seu tempo de maneira não científica, sem pintura ou hipocrisia.
Esta edição em bronze (que está no Musée d’Orsay) é uma cópia, mas preserva as características da original em cera.
Fritillaires, de Vincent Van Gogh
Fritilares são plantas bulbosas que, como tulipas, e que florescem na primavera. O fritilar imperial foi cultivado em jardins franceses e holandeses no final do século XIX.
É uma flor vermelho-alaranjada com caule longo, onde cada bulbo produz de três a dez flores. Para compor esse buquê, Vincent usou apenas um ou dois bulbos cujas flores cortadas estão dispostas em um vaso de cobre.
Bal du Moulin de la Galette, de Auguste Renoir
Sem dúvida, este trabalho é o mais importante de Renoir (meados da década de 1870) e foi exposto na exposição do grupo impressionista de 1877. O pintor optou por representar alguns de seus amigos, numa atmosfera veemente e alegre deste estabelecimento popular do Butte Montmartre.
A multidão em movimento sob uma luz natural é tratado por toques vibrantes e coloridos. O sentimento de uma certa dissolução das formas foi uma das causas das reações negativas dos críticos da época.
Le déjeuner sur l’herbe, de Claude Monet
Este fragmento preservado no Musée d’Orsay são os únicos restos do monumental do “Le déjeuner sur l’herbe” de Monet.
Iniciada na primavera de 1865, a obra media mais de quatro por seis metros e devia ser uma homenagem, mas também um desafio a Manet, cuja pintura com o mesmo título havia sido objeto de sarcasmo e crítica pública durante sua exposição no Salon des Refusés em 1863.
Mas o projeto foi abandonado em 1866, pouco antes da inauguração do Salon ao qual Monet pretendia participar.
Les raboteurs de parquet, de Gustave Caillebotte
Esta pintura constitui uma das primeiras representações do proletariado urbano. Já que, até então, era mais comum se retratar os trabalhadores rurais. Se camponeses ou trabalhadores rurais eram mostrados com frequência, os trabalhadores da cidade raramente eram objeto de pinturas.
Ao contrário de Courbet ou Millet, Caillebotte, rico burguês, não introduziu discurso social, moralizante ou político em seu trabalho.
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La gare Saint-Lazare, de Claude Monet
Quando ele pintou essa pintura, Monet tinha acabado de deixar Argenteuil para se estabelecer em Paris. Depois de vários anos pintando paisagens, ele começou a se interessar por paisagens urbanas.
A saber, Saint-Lazare é a estação de trem de Paris de onde saem os trens para a Normandia. Inclusive, Monet utilizou-a diversas vezes e se inspirou nela para pintar uma séries de quadros. Entre eles, está esse quadro chamado A Estação de Saint-Lazare.
Nesse sentido, a tela retrata os efeitos da luz, entrando pelo telhado de vidro e a fumaça saindo das locomotivas e dissolvendo-se em forma de nuvens.
Liberté, de Bartholdi
No Museu d’Orsay tem uma cópia da Estátua da Liberdade que fica nos EUA. A versão que está no museu tem 3 metros de altura e foi confeccionada toda em bronze.
Do mesmo modo, ela foi produzida pelo mesmo artista da estátua original, Frédéric Auguste Bartholdi. Esta versão reduzida foi adquirida pelo Estado francês em setembro de 1900, para o Museu do Luxemburgo em Paris.
A estátua foi exposta até 1906, quando foi colocada, a pedido da viúva do escultor, nos jardins do Luxemburgo. Dessa forma, ela ficou lá por mais de um século, antes de ser transferida para o Museu de Orsay, herdeiro legítimo do Museu de Luxemburgo.
Nymphéas bleus, de Claude Monet
Nenúfares (em francês Nymphéas) é um conjunto de aproximadamente 250 pinturas de Monet. Essas obras representam o jardim de flores de Monet no pequeno vilarejo de Giverny.
Monet cultivou estas plantas no jardim aquático que construiu em 1893 em sua propriedade em Giverny. Desde os anos 1910 e até a morte do pintor em 1926, o jardim e seu lago, em particular, tornaram-se sua única fonte de inspiração.
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Facilidades disponíveis:
Áudioguia
Se você quer apreciar ainda mais a experiência de visitar o Museu d’Orsay, poderá alugar um áudioguia. Em resumo, ele apresenta comentários de mais de 300 obras e custa €5. Ainda, o áudioguia está disponível em diversos idiomas, incluindo o português!
Wi-Fi
No museu também tem Wi-Fi disponível para todos os visitantes. Então, para você conectar, basta escolher a rede Musee_Orsay_Public e se cadastrar.
Guarda-Volumes
Para que você não precise carregar casacos, guarda-chuvas, bolsas e mochilas, é possível deixá-los numa espécie de guarda-volumes (vestiário) que existe no museu.
Mas atente-se que objetos de valor não devem ser deixados lá. Além disso, não são aceitas bolsas maiores que 60×40 cm.
Empréstimos de carrinhos
No museu não é permitido entrar com carrinhos de bebê. Mas o visitante pode emprestar um carrinho no “guarda-volumes” (vestiário). Basta deixar um documento de identidade.
Restaurantes no Museu d’Orsay
O Museu d’Orsay conta com algumas ótimas opções de alimentação. Seja para um lanche rápido, ou para uma refeição mais requintada, você tem opções que irão satisfazer a sua gula e bolso. Então, descubra as opções:
Café de l’Opéra
Para uma pausa rápida, seja para um café ou um lanche. Está localizado no térreo (Andar 0), abre de terça a domingo, das 9h30 às 16h45. Às quintas-feiras o horário de fechamento é às 19h45.
Restaurante
O antigo restaurante do Orsay Hotel manteve toda a sua elegância desde a inauguração em 1900. O novo estabelecimento conta com belíssimos lustres e tetos pintados.
Fica no 2º andar e abre de terça a domingo, das 11h45 às 17h30. Às quintas-feiras o horário é das 11h45 às 14h45 e das 19h às 21h30.
Café Campana
Com uma decoração inspirada na art nouveau, o local foi concebido pelos designers brasileiros, os irmãos Campana.
Localizado no 5º andar, o café abre de terça a domingo, das 10h30 às 17h. Nas quintas, abre das 11h às 21h.
Aliás, não deixe de apreciar o belíssimo relógio que ali se encontra. Afinal, por ele você tem uma vista incrível de Paris.
Horário de funcionamento do Museu d’Orsay
O Museu d’Orsay está aberto todos os dias do ano, exceto às segundas-feiras, 1º de maio e 25 de dezembro. O horário de funcionamento é das 9h30 às 18h, exceto às quintas-feiras, onde você pode visitar o Museu de Orsay até às 21h45.
No local, os ingressos estão à venda até as 17h (até 21h na quinta-feira). No entanto, é melhor comprar o ingresso antecipadamente para assim furar a fila da bilheteria.
A livraria do museu também está aberta todos os dias (exceto às segundas-feiras) das 9h30 às 18h30 (até 21h30 às quintas-feiras). Assim como, os cafés e restaurantes funcionam no mesmo horário de funcionamento do Museu.
Quais são os melhores dias e horários para visitar o Musée d’Orsay?
Obviamente, o ideal é visitar o Musée d’Orsay quando o movimento já está mais baixo. Isso permite uma visita mais agradável e facilita descobrir as obras de uma maneira quase que exclusiva. Certamente, isto não tem preço.
Já que o museu fica fechado às segundas-feiras, se possível, evite uma visita aos domingos e nas terças-feiras. Naturalmente, sábado também é um dia bem agitado.
Meu conselho:
Prefira uma visita às quartas, quintas ou sextas-feiras. Estes são os melhores dias para desfrutar do Museu d’Orsay com mais momentos de paz. Entretanto, não se esqueça de comprar o ingresso antecipadamente para se beneficiar da entrada prioritária.
Visitando o Museu d’Orsay sozinho
Visitar o Museu d’Orsay sem guia é possível. Esteja você com sua família, amigos ou sozinho, esta é uma ótima opção se você quer descobrir o Museu no seu próprio ritmo. Fora que isso permite que você faça seu próprio passeio, faça pausas quando quiser… liberdade total!
Assim como, você pode optar por passar duas horas para ver o essencial, ou um dia inteiro. Tudo depende do que você deseja ver, do tempo que você tem e do seu interesse nas coleções.
Entretanto, reserve pelo menos umas 2 horas para descobrir o essencial do Museu d’Orsay. Claro, se você quiser ver mais, planeje meio dia.
O ideal é planejar o trajeto a ser realizado antes da sua visita. Pois saber quais as obras que você deseja ver, facilita muito na logística da visita. Isso servirá como um guia para sua visita.
Visitas guiadas
Obviamente, uma visita guiada ao Museu d’Orsay é uma boa opção para os visitantes mais apaixonados. Se você simplesmente quer ver as obras mais famosas, não precisa necessariamente fazer uma visita guiada. Na verdade, você pode optar pelo guia de áudio.
Por outro lado, se você deseja aprofundar seus conhecimentos, saber mais sobre a história de certos artistas e algumas pinturas, as visitas guiadas são feitas para você. Sem falar que você furará a fila. Dependendo do dia e da multidão, a fila para comprar os ingressos pode ser muito longa.
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- Museu de Orsay: Tour Particular
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- Louvre e Musée d’Orsay com ingresso reservado
Preço do ingresso para visitar o Museu d’Orsay
Para visitar o Museu d’Orsay, você precisará pagar:
- 16 euros para ingresso adulto (comprando antecipado você não paga nada a mais, e te poupará de ficar horas na fila);
- 13 euros para jovens de 18 a 25 anos de idade que não sejam cidadãos da União Européia;
- O Museu d’Orsay está incluso nos passes Paris Museum Pass e Paris Go City
Este ingresso permite visitar a coleção permanente do Museu, bem como as exposições temporárias, dentro dos limites dos lugares disponíveis.
Se você chegar sem ingresso, precisará usar a Entrada A, reservada para visitantes individuais sem ingresso.
Eu recomendo fortemente que você compre seu ingresso antes da sua visita para acessar a Entrada C e assim economizar seu precioso tempo.
A entrada C é para visitantes individuais com ingressos em mãos. Você pode até apresentar seu ingresso no seu smartphone para economizar tempo e papel. Quer mais fácil do que isso?!
O Museu d’Orsay tem acesso gratuito para as seguintes pessoas:
- Para todos durante o primeiro domingo de cada mês
- Menores de 18 anos
- Franceses de 18 a 25 anos ou residentes de longa duração de um país da União Europeia
- Titulares de um passe escolar válido
- Visitantes com deficiência e acompanhante
- Candidatos a emprego (apresentando justificativa)
- Portadores do Paris Museum Pass
- Aderentes da Carte blanche
- Membros da Fundação Barnes
- Membros do Louvre Abu Dhabi
- Membros da Sociedade de Amigos do Museu de Orsay ou Amigos Americanos do Museu de Orsay
Exposições temporárias
Algumas exposições temporárias organizadas no Musée d’Orsay atraem milhares de visitantes todos os dias e a fila para a bilheteria é a mesma do museu.
Pessoas com deficiência e acompanhante
A entrada do Museu é gratuita e prioritária para pessoas com deficiência e acompanhante. Graças a instalações específicas, pessoas com mobilidade reduzida acessam facilmente o museu.
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Como chegar ao Museu de Orsay?
O Museu d’Orsay está localizado no 7ème arrondissement de Paris, em frente ao Museu da Legião de Honra e nas margens do Sena. Para visitar o Musée d’Orsay, você tem a opção de transporte:
- Metrô: estações Solférino (linha 12) e Assemblée Nationale (linha 12) são as mais próximas. Estações Tuileries (linha 1) e Concorde (linhas 1, 8 e 12) estão a 12 minutos a pé.
- RER: estação Musée d’Orsay (linha RER C).
- Ônibus: parada do Musée d’Orsay ou Pont Royal-Quai Voltaire. Linhas 24, 63, 68, 69, 73, 83, 84 e 94.
- Estacionamento: o estacionamento Bac Montalembert, localizado na 9 rue Montalembert – 75007, é o mais próximo.
Endereço: 1 rue de la Legion d’Honneur – 75007 – Paris.