Passear pelas ruas de New Orleans, ou Nova Orleans, no Estado de Louisiana, nos Estados Unidos, é um delícia. Facilmente a gente se apaixona pela arquitetura, história e o povo. Afinal, a cidade é encantadora mesmo!
Certamente, New Orleans tem estilo próprio e foge do padrão de cidades americanas que estamos acostumados. Passear por suas ruas é fascinante, mas para a viagem ser ainda mais envolvente, explore também as fazendas de cana de açucar (plantations) e a região do pântano (swamp). Ambos, inclusive, excelentes opções de day trip (passeios de bate e volta a partir da cidade).
Então, para facilitar sua vida e te ajudar a saber o que é imperdível na cidade, fiz esse post com sugestão do que fazer em New Orleans. Assim sendo, este texto inclui roteiros de 2 a 4 dias pela cidade e arredores, com tudo que você não deve deixar de ver numa 1ª visita. 🙂
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Roteiro para New Orleans
Eu sei que reservar 4 dias para New Orleans pode parecer muito para o seu itinerário, mas vale a pena dedicar mais tempo para a cidade. Vai por mim, tem o que fazer, sim! Caso você tenha que espremer o tempo, combine o dia 1 e 2 do roteiro abaixo, evitando as caminhadas longas. Assim como, faça um roteiro de meio-dia para alguma das plantations. E então, deixe o dia 4 para uma próxima oportunidade. E voilá, conheça New Orleans em 2 ou 3 dias! 🙂
Alias, já te alerto que a ordem dos dias não altera a alegria do passeio, então use como preferir. Eu mesma não fiz assim, mesclei um dia na cidade e um dia bate e volta.
Onde ficar em New Orleans
Nessa viagem, escolhemos o hotel Renaissance Marquete que tem excelente localização em downtown (CBD), especialmente para quem está indo pela primeira vez.
Na minha opinião, os melhores bairros para se hospedar em New Orleans são:
- French Quarter – se não gostar de festa, melhor evitar ou pegar algo mais distante da Bourbon Street.
- Uptown / Garden District – mistura charme e turismo, especialmente no Garden District, amo!
- CBD ou downtown – não tem muito charme, fica perto do French Quarter para ir andando, mas longe o suficiente para não estar no meio da muvuca.
- Marigny / Bywater – os bairros do momento para quem gosta “do diferente”.
Parte 1 – O que fazer em New Orleans
Quem me conhece, sabe que adoro caminhar nas minhas viagens, e as vezes até de forma exagerada. Então, caso este não for o teu forte, adapte o roteiro de acordo com suas pernas, ok?! Isso vale especialmente para o Dia 1 em Nova Orleans. 😉
Dia 1: Streetcar (bondinho) & Garden District
Bondinho de French Quarter ao Garden District
A chance do seu hotel ou sua acomodação ser no French Quarter ou ali do lado é bem grande. Por isso, comece seu passeio pegando o bondinho histórico (streetcar) da St. Charles Ave. e siga até o Audubon Park (preço $1,25 – tenha o valor exato, pois o motorista não tem troco).
PS: caso seu tempo seja limitado, desça na Washington Ave para fazer somente a parte do Garden District.
No caminho, apreciei toda a arquitetura típica e charmosa de New Orleans.
Audubon Park
O Audubon Park é um dos pulmões de New Orleans e caminhar por ali é uma delícia. Pois a gente vê um pouco de verde, pessoas correndo, gente levando cachorro para passear e dá para curtir um momento como se a gente morasse lá!
Logo em frente ao parque, para quem se interessar, tem as duas belas universidades da cidade: Loyola e Tulane. Ainda, para quem tem crianças e gosta de animais, tem o Audubon Zoo do outro lado do parque, ele tem boa fama nos Estados Unidos.
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Magazine Street em New Orleans
Quem não gosta de caminhar, recomendo pegar um táxi e ir direto para o Garden District. Mas quem quer conhecer uma rua muito especial de New Orleans, do começo ao fim, eu recomendo aquecer a panturrilha e seguir pela Magazine St. Essa rua é cheia de lojinhas e restaurantes. Por certo, eu adorei e por isso estou recomendando! 😉
Se você gosta de um café bem tirado ou um chocolate quente perfeito, dê uma paradinha no Cafe Luna (está no mapa acima) e sente-se na varanda ou no jardim para ver o mundo passar. Nosso almoço foi alguns quarteirões pra frente, na parte muvucada da Magazine St, no restaurante Basin. Da mesma forma que o anterior, eu gostei também. Inclusive, foi lá que o Kiko (marido) experimentou o famoso sanduíche de New Orleans chamado Po-Boy, feito com camarão empanado. Aliás, come-se muito bem em New Orleans!
Garden District
Agora é hora de se perder no Garden District, que na minha opinião, é o bairro mais especial e fotogênico de New Orleans. Por isso, não tenha pressa de visitá-lo e vá seguindo todas as ruas. Siga da Washington a Jackson e da Magazine a St Charles. POis você vai encontrar puro charme, cemitério e muita história.
Eu separei algumas das casas ou locais que mais me impressionaram no mapa acima. Entretanto, para quem sabe ler inglês, eu recomendo o guia gratuito do Big Boy Travel, que está muito legal e completinho.
No retorno para o French Quarter, caso ainda tenha sola no sapato, você pode optar por voltar pela Camp St. ou continuar na Magazine St. De fato, eu gostei de ter mudado de direção e seguido a Camp St. Somente a parte de ter de passar por de baixo do viaduto que é esquisita, mas do mais, foi tudo legal. Minha dica é olhar para o que não está tão amostra, leia ou observe as entrelinhas. 😉
Voodoo & Cemetery Tour em New Orleans
Dia 2: French Quarter & The Marigny
French Quarter
Também conhecido como “Vieux Carré” (em francês), o French Quarter em New Orleans é um dos bairros mais antigos e famosos de toda América do Norte, na verdade. Afinal, o French Quarter começou a se estabelecer em 1718, bem antes do Estado de Louisiana ter sido vendido para os americanos, em 1803. Para quem não sabe, Louisiana já pertenceu a França e depois Espanha.
Hoje, o French Quarter é o playground de turistas durante o dia e à noite a Bourbon Street vira um zoológico de gente querendo se divertir além do limite. Sim, acho que sou meio carola para essas coisas (risos). Aliás, falo mais da Bourbon no próximo tópico. Mas há como fugir um pouquinho dessa overdose de turistas e festeiros. Sabendo olhar o que realmente interessa, você vai se deparar com uma belíssima arquitetura e a história do French Quarter é fascinante.
O mapa abaixo, ajuda com o itinerário que você pode seguir:
Jackson Square
As ruas ao redor são todas lindas, e vale seguir com calma, o ponto alto é quando se chega na praça “Jackson Square“. Tudo impressiona, especialmente a St. Louis Cathedral, a catedral mais antiga dos Estados Unidos. Ela faz parte da herança católica espanhola e francesa.
Em uma das esquinas da Jackson Square fica o Café du Monde, famoso pela sobremesa beignet, que se parece com um bolinho de chuva regado a muito açúcar de confeiteiro. Naturalmente, este é um programa obrigatório entre os turistas e apesar dos pesares, eu acho que vale experimentar. A fila costuma ser grande, mas ela anda rapidinho. Inclusive, eu notei que foi mais rápido a gente esperar para sentar do que ficar na fila para comprar e comer na praça (peguei essa dica no blog da Lu Misura, no Colagem, e foi dito e feito).
Marigny
Logo ao lado do French Quarter, você encontrará outro bairro histórico e boêmio da cidade, o Faubourg Marigny. Este foi um dos primeiros subúrbios de New Orleans, desenvolvido quando a plantation (fazenda) que se situava ali foi desmantelada e vendida como lotes de casas.
Ele não é tão fotogênico como o French Quarter ou o Garden District, mas eu senti a alma local mais acentuada. Então, para aqueles que quiserem conhecer um pouquinho além do básico de New Orleans, vale a caminhada.
*Esse mapa foi elaborado pelo pessoal do Free tour by foot, e ajuda a entender o bairro e saber por onde andar. Aliás, eles tem tour guiados pela cidade com excelentes reviews. Eu me arrependi de não ter feito o Voodoo Tour e o Ghost Tour. #ficaadica!
Durante o dia, adorei o miolinho das ruas Burgundy St, Pauger St e Dauphine St. Observe como as cores das casas no Marigny são mais coloridas que no French Quarter. Eu li que elas eram usadas dessa forma durante a fase do estilo criolo, quando a moda era as cores amarelo, vermelho queimado e azul.
Museu da Segunda Guerra Mundial
Se sobrar tempo e quiser visitar algum museu, o Museu da Segunda Guerra Mundial é um dos mais completos da cidade. Sem dúvida, ele é bem lúdico e com um bom acervo, mas se prepare para o exacerbado patriotismo americano, especialmente no filme narrado pelo Tom Hanks.
Onde sair a noite em New Orleans
.Bourbon Street (French Quarter)
Não há como se falar em New Orleans e French Quarter sem mencionar a famosa Bourbon Street, o point da balada noturna de New Orleans. Conforme me recomendou meu amigo Moacir: “A noite começa no Carrousel Bar dentro do Hotel Monteleone, e de lá direto para a Bourboun Street!”.
Particularmente eu odiei a Bourbon. No momento que entrei, eu só pensava em sair (risos). Mas para quem gosta de party, lá é o lugar, especialmente aos finais de semana! Se você se desesperou, assim como eu, achando que ia encontrar bares de jazz e balada leve, corre para a Frenchmen St., do contrário, pegue seu copo e caia na folia na Bourbon!
Frenchmen Street (The Marigny)
A Frenchmen Street foi “criada” na década de 80 quando os músicos de jazz começaram a se cansar do estilo de festa da Bourbon Street, e encontraram um novo ninho na Frenchmen Street . #MeRepresenta (risos)
Curtimos nosso domingo à noite em estilo bem boêmio. Então, reservamos antecipadamente uma mesa no Three Muses, um bar de tapas com jazz ao vivo, que você pode ficar com a mesa por 1h30. Depois fomos perambular pelo 3 quarteirões de Frenchmen St. O lugar que mais gostamos foi do Bamboula’s, mas claro que cada noite funciona de um jeito.
Tchoupitoulas St (Warehouse District)
O Warehouse District, especialmente a Tchoupitoulas St., vem ganhando destaque entre os locais, pelo número restaurantes com chefs renomados, cozinha trendy e ambiente relativamente fora da área turística. Vai por mim e passa lá para jantar!
Nós experimentamos dois restaurantes: o Cochon e o Sac-a-Lait e gostamos dos dois. Mas tem várias outras opções, tudo ali pertinho. A dica é sempre reservar com antecedência ou ir sem pressa para esperar por uma mesa.
Parte 2 – New Orleans: explorando os arredores
Vocês vão reparar que fizemos os passeios dos arredores em dois dias separados. Primeiro visitamos as Plantations e em um outro dia exploramos o swamp de kayak. Mas gostaria de ressaltar que, para quem tem tempo limitado, ou não quer alugar carro para fazer esse passeio independentemente, há vários tours saindo de New Orleans que visitam as plantations e o pântano no mesmo dia. Veja abaixo algumas com ótimas avaliações:
- Louisiana Plantation & pântano Barco Bayou (com a Cajun Pride)
- New Orleans Swamp & Bayou Boat Tour (com a Grey Line)
- Somente plantations: Oak Alley e Laura Plantation
- Tour de meio-dia: Oak Alley
Para quem for de forma independente ou gostar de aventura no Kayak aí recomendo o que fiz!
Dia 3: Houmas House & Laura Plantation
Por séculos, a economia do Estado de Lousiana dependia primordialmente das plantations (fazendas) e da indústria da cana de açúcar. Por isso, pelo curso do famoso Rio Mississipi, mais de 400 fazendas, ou plantations, floresceram na região. Elas criaram novas fortunas e perpetuaram outras. Com isso, vários casarões foram construídos e uma cultura própria foi desenvolvida. Mas infelizmente o fantasma da escravidão também esteve presente, como conhecemos tão bem com a nossa história brasileira.
Visitar pelo menos um dos históricos casarões dessas plantations deve fazer parte da sua viagem para New Orleans. Pois você vai entender muito da história da região. Eu recomendo fazer o passeio por conta própria ou com um tour (mandei algumas dicas acima).
Nós escolhemos a Houmas House Plantation e a Laura Plantation. Ambas muito interessantes e bem distintas entre si.
Sugestão de Caminho:
Seguindo o mapa que coloquei acima, comece pela Houmas House. Depois siga pela estradinha 18 passando pela Oak Alley Plantation. Aliás, tente parar em algum lugar para ver a entrada do casarão com os famosos carvalhos em fileira, como na foto abaixo. Não é fácil, nós, por exemplo, só vimos do carro. Posteriormente, continue até a Laura Plantation.
Houmas House
Na minha opinião, a Houmas House representa todo aquele mundo imaginário que eu tinha de uma plantation: um jardim rodeado de belos carvalhos, flores e vegetação local. O casarão é belíssimo e cercado por uma varanda de fazer inveja. O tour pelo interior da casa é muito bem explicado e a coleção de artefatos históricos impressiona. Aliás, tem até kit caça vampiro (better safe than sorry, right?!).
A casa foi completamente restaurada e hoje está aberta ao público. [Preço: US$24, o ingresso pode ser comprado online ou na lojinha da entrada]. Quem quiser esticar a visita na Houmas House, o almoço é servido no Cafe Burnside das 11h às 14h. Do contrário, ali perto, tem o “The Cabin“, uma antiga plantation que virou restaurante. Por fim, para quem quiser algo mais roots e econômico, minha sugestão é levar comidinhas para piquenique. 😉
Laura Plantation
Laura é a única plantation de origem criola* da região e por isso ela é uma das mais visitadas e importantes da região. Quando fala-se da cultura criola em Louisiana, fala-se da cultura desenvolvida pelos franceses, negros e índios durante a colonização francesa na região, antes do Estado ser vendido para os Estados Unidos em 1803.
Arquitetura do casarão é bem peculiar e mais “simples” que a Houmas House, por exemplo. Gostei do fato dela ainda possuir um exemplo da moradia dos escravos e saber que foi habitada até 1977. O tour dentro da casa é excelente e bem carismático [Preço: US$25, você pode comprar online ou ao chegar lá]. Se quiser ir de excursão, veja aqui algumas opções a partir de New Orleans.
Sobre a escravidão nas plantations
Nos dois tours que fizemos, tanto na Houmas House, como na Laura Plantation, nenhum abrangeu com muito detalhe a questão da escravidão. Assim sendo, minha sensação é que todo o sofrimento dos negros ainda está entalado na garganta e melhor não comentar. Eu fiquei na minha e achei melhor não questionar, mas é uma pena que não se fala e se discute abertamente sobre isso. Principalmente, vindo de um Estado onde a segregação racial é tão grande. Inclusive, isso explica muita coisa a questão do silêncio.
Aliás, eu me arrependi de não ter tido tempo de conhecer a Whitney Plantation, o único museu de plantação da Louisiana com foco na escravidão. Se interessar, essa excursão leva você para conhecer A Laura Plantation e a Whitney Plantation.
Dia 4: Kayak no Swamp com Lost Land Tour
Não vou colocar o mapa nesse passeio, pois contratamos um tour para visitar o pântano de Louisiana (swamp), um dos programas para se fazer na viagem para New Orleans. Pesquisei bastante antes de chegar na Lost Land Tours e quanto mais lia a respeito, mais me identificava com a filosofia da empresa e com a maneira que ela nos guiaria pelo swamp de Louisiana.
Adorei o estilo relax da Lost Land, pareciamos uma turma de amigos indo passear de kayak no final de semana, fácil de se sentir em casa, sabe? Mas para fazer esse tour precisa estar fit ou pelo menos praticar exercícios regularmente, pois tem que remar bastante.
Se esta não for sua praia, tem vários outros tours pelo swamp (pântano) que você pode fazer só ele ou combinar com a visita a alguma plantation. Veja abaixo alguns com boas recomendações:
- Oak Alley Plantation & Airboat Swamp Combo
- New Orleans Swamp & Bayou Boat Tour (com a Grey Line)
- Somente pântano: New Orleans Swamp & Bayou Boat Tour
Como foi o tour de caiaque pelo swamp
Às 9 da manhã nos encontramos na casa de uma das donas da empresa, e depois de uma breve palestra ilustrativa e consciente sobre os problemas ambientais que o Estado de Louisiana vêm enfrentando, seguimos de carro até o pântano (cerca de 1 hora de distância da cidade).
A empresa oferece carona para no máximo 3 pessoas como cortesia. Do contrário, você precisa alugar um carro, e foi o que tivemos que fazer, pois outras pessoas já tinham se inscrito antes da gente. Então, alugamos e tivemos esse gasto extra.
No swamp foram quase 3 horas caiacando e curtindo a natureza. Vimos jacarés, águias, pássaros, um bicho que se parece com uma mini-capivara etc. Foi simplesmente perfeito. O passeio é recomendado para quem gosta de natureza e aventura. Eu adorei e recomendo!
O que levar ou como se vestir: roupas leves de secagem rápida ou impermeável, além de filtro solar e boné. Almoço e água são fornecidos pela empresa.
Custo: $90 à $120 por pessoa, dependendo do número de pessoas que participarem do tour. Mas existem também opções para tours privados, etc.
Conclusão de New Orleans
Tivemos dias incríveis em Nova Orleans, aliás, nos surpreendemos positivamente com a cultura, a arquitetura e um estilo diferente, quando comparada a maioria dos destinos americanos. Eu recomendo fortemente essa viagem e se puder organizar um roteiro de 4 dias em New Orleans, como fizemos, eu acho ideal!
E você, já esteve na região? O que achou? Deixe suas sugestões e dicas ali nos comentários! Vamos adorar saber sua opinião sobre New Orleans!
Continue lendo as dicas do Viajoteca:
Respostas de 14
Oi Mirella, tudo bem? Me chamo Elaine, moro em Tampa e meu marido e eu estamos planejando em ir a New Orleans de carro, saindo sábado e voltando na quarta-feira. Gostaria de saber sua opinião, o que acha desse ideia? Além disso, meu marido faz aniversário de 50 anos e gostaria de saber qual é sua opinião sobre como podemos comemorar.
Só para te dar um pouco de contexto: pensamos em ir dirigindo porque queríamos conhecer um pouco mais as estradas, sabem que é longe e que vai durar umas 9 a 10h, mas estamos dispostos. Como pode ver, não somos jovensinhos, por isso gostaria de uma dica super TOP, o melhor restaurante para jantar no dia do aniversário e um dos melhores hotéis para ficar. Não somos de baladas, gostamos de jazz, blues e algo mais tradicional…hahahahaha
Adoraria receber suas dicas, a viagem está programada para daqui 2 semanas…
Obrigada
Oi Elaine,
Tudo bem?
Que viagem legal essa que estão planejando. Aqui nesse post tem bastante dica, espero que aproveite.
Para jantar, eu tentaria o Cochon ou o Coquette, mas tem outras opções ótimas dependendo do gosto e orçamento.
Para hoteis Top em New Orleans, arriscaria:
Mason de la Luz
Four Seasons New Orleans
Maison Perrier Bed & Breakfast
Lembre-se de usar nossos links para suas reservas, nos ajuda muito.
Boa viagem.
Ola Mirella
Ameiii seu roteiro.
Vou tentar seguir esse passeio com meus filhos. Nao sei como sera pq tenho uma de 6 anos ( achei muita coisa pra andar a pe ne? ) e o outro ja tem 11 anos, acredito que vai aproveitar mais. Moro na Florida. Obrigada ☺️
Nayra
Oi Nayra,
Tudo bem?
Realmente meus roteiros são bem focados para quem gosta e pode caminhas bastante, mas use esse roteiro como base e faça a adaptação. Tem transporte publico e Uber que vocês podem usar para diminuir o número de passos.
Depois me conta como foi e se gostou de New Orleans.
Bjks,
Boa tarde. Vou fazer Miami/New Orleans em dezembro. Não consegui achar informação em lugar nenhum, se eu preciso da carteira internacional de motorista depois que eu sair da Flórida. Vcs precisaram? Desde já agradeço.
Oi Vanessa, Tudo bem?
Até onde eu sei você pode dirigir com uma habilitação válida nos EUA até 3 meses, com exceção do estados da Georgia, que exige a IDP.
Ajudei?
Fantasticas dicas irão se de grande utilidade para next trip. Muito obrigado.
Opa! Que bom que vai ajudar 🙂
Essa é sempre nossa intenção aqui no viajoteca.
Abs,
Fiz uma rápida passagem em New Orleans no inicio do ano e conheci, meio sem querer, o Parque das Esculturas! Achei bem legal e contei no blog sobre ele! http://despachadas.com/roteiro-de-2-dias-em-nova-orleans/
Oi, Mirella. Tudo bem? 🙂
Seu post foi selecionado para o #linkódromo, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Bóia – Natalie
Uia Nat… Obrigada!!!
Nossa estou aqui super feliz!
Essa viagem foi incrível 🙂
bjão