Todas cidades tem seus top monumentos a se visitar, e fazer parte da lista das visitas indicadas em Paris é somente para peso-pesados! Numa cidade com atrações do calibre da Torre Eiffel, Museu do Louvre, Notre-Dame, a disputa é acirrada e de muita grandeza. Mas o Panthéon Paris está lá, indicado em quase todos os guias de visitas na cidade e não sem merecer!
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Panthéon em Paris
Eu havia visitado o Panthéon em Paris muitos anos atrás, numa das minhas primeiras visitas à cidade. O marido engenheiro queria muito ver o Pêndulo de Foucault e me lembro de ter ficado impressionada com a dimensão do lugar. Realmente, eu não esperava ver o que encontrei. Então, já naquela época entendi porque era uma atração a não ser perdida.
Os anos passaram, o Panthéon fechou para uma reforma monumental e reabriu não faz muito tempo. Então era hora de voltar e ver de perto tudo reluzindo de novo!
Como o Centre des Monuments Nationaux foi um grande parceiro do IV EEBB (o Encontro Europeu de Blogueiros Brasileiros que aconteceu em Paris em novembro de 2017), fornecendo ingressos para o Panthéon em Paris, além de outras atrações, eu tive a oportunidade de voltar e ver o quão lindo o lugar está! Sim, a visita vale muito à pena!
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O que é o Panthéon
Já localizado em um lugar de destaque na cidade, o Panthéon fica no monte de Santa Genoveva, no 5.º arrondissement de Paris. Deste modo, ele está próximo ao Jardim de Luxemburgo e em frente à Universidade de Paris (Sorbonne). Sem dúvida. o Panthéon é um dos grandes monumentos de Paris. Fascinante já a distância, devido sua arquitetura neo-clássica, a construção é uma obra de arte do grande arquiteto Soufflot (que também está enterrado no Panthéon).
Última morada dos grandes homens da França
O Panthéon em Paris é o salão nacional da fama dos franceses. Pois é o lugar onde os grandes homens do país estão enterrados. Então, personalidades que se destacaram em diversas áreas, e que fizeram com que os franceses se orgulhassem de alguma forma, estão enterradas ali. Por este motivo, ao se olhar sua fachada com atenção, vê-se a inscrição: “Aux grands hommes, la patrie reconnaissante” (“Aos grandes homens, a pátria é grata”). A frase está junto ao interessante baixo-relevo, de David d’Angers, alusivo à homenagem da pátria francesa a seus imponentes heróis.
Ali estão enterrados grandes nomes das ciências, artes, política, militares. Portanto, andando pelas suas galerias reconhece-se túmulos como de Pierre e Marie Curie (físicos), Louis Braille (criador do sistema de leitura para cegos), assim como Jean-Jacques Rousseau (filósofo), Alexandre Dumas (escritor) e Voltaire (escritor). Além destes, ali estão Jean Jaurès (político), René Descartes (filósofo, físico e matemático), ainda Jacques-Louis David (pintor), Louis Antoine de Bougainville (navegador e oficial), entre outros.
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Muito mais que um mausoléu!
Mas o Panthéon em Paris é mais do que somente um mausoléu. Realmente, o edifício é impressionante. Incusive, conta com um salão térreo cheio de colunas e obras de arte. Deste modo, o olho não consegue se fixar num ponto, de tanta beleza reunida e gritando por atenção!
Nas suas paredes laterais estão enormes telas e esculturas que combinam elementos religiosos e republicanos. Inesperadamente, olhando para o alto está a belíssima cúpula e no seu centro o famoso Pêndulo de Foucault. Aliás, este famoso pêndulo é uma experiência científica feita aqui em 1851. Principalmente, a experiência consiste em demonstrar a rotação da Terra sobre o seu próprio eixo.
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História do Panthéon em Paris
O Panthéon foi construído para ser uma igreja em homenagem à padroeira da cidade, a Sainte-Geneviève (Santa Genoveva). Porque o rei Luís XV adoeceu gravemente em 1744 e em gratidão por sua recuperação ordenou a construção de um templo em homenagem à santa.
Desde o século V já havia neste lugar uma pequena igreja dedicada a Santa Genoveva, e que estava em ruínas. Então este foi o lugar escolhido. Deste modo, o arquiteto Jacques-Germain Soufflot liderou a construção, que teve seu início adiado por várias razões até 1764. Antes que a obra estivesse pronta Soufflot morreu em 1780. Mas a construção da nova igreja já estava bem avançado. Então, Jean Baptiste Rondelet completou o trabalho em 1790, durante a Revolução Francesa.
O planejamento previa um plano de uma cruz grega com uma cúpula alta, inspirado no panteão romano. Com efeito, o Panteão foi criado com a intenção de combinar a simplicidade da arquitetura gótica com a majestade da arquitetura grega. Aliás, o Panthéon de Paris foi o primeiro lugar de onde se podia ver a cidade do alto.
De Igreja para Panthéon
Já em 1791, igreja católica viu-se desacreditada. Então, o governo revolucionário não viu com bons olhos transformar o belo monumento em mais uma igreja. Assim, a Assembleia Nacional francesa votou que o edifício não devia ser consagrado como igreja. Assim como, ele devia ter a função de mausoléu e abrigar os corpos de homens ilustres do país. Dessa maneira, o prédio passou por uma remodelação pelas mãos de Quatremère Quincy, que lhe deu sua aparência atual.
Entretanto, o lugar mudou diversas vezes de função. Principalmente, durante os quase 100 anos entre o Primeiro Império Francês, com Napoleão I até o advento da Terceira República francesa. Com efeito, o prédio serviu tanto para fins religiosos como patrióticos, dependendo do regime político no poder. Inclusive, ele voltou a ser igreja por duas vezes. Até que na Terceira República, com o funeral de Victor Hugo (escritor) em 1885, definitivamente o prédio assumiu sua função atual. Desde lá, ele é o lugar de descanso dos grandes homens honrados pela República Francesa.
A palavra “Panteão” é de origem grega e significa “um templo de todos os Deuses”. Desde 1920, o Panthéon em Paris é classificado como um monumento histórico.
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Visitando o Panthéon em Paris
Fachada
A fachada greco-romana do Panthéon é grandiosa e impressiona. Como já dito, ela foi inspirada no panteão romano, o mais famoso de todos os panteões. Como resultado, esta fachada conta com 22 colunas de estilo coríntio que apoiam um frontão triangular de autoria de David d’Angers. Neste frontão está a inscrição: “Aux grands hommes, la patrie reconnaissante” (“Aos grandes homens, a pátria é grata”). Além disso, ali vê-se um baixo-relevo em homenagem às importantes figuras históricas enterradas ali.
O prédio todo é monumental, e pode ser avistado de longe. Sua fachada e sua cúpula são evidenciados à distância, até porque a estrutura está no final de uma rua que sobe o monte de Santa Genoveva. Afinal, a ambição de Soufflot era fazer uma igrejas nos padrões da Catedral de São Pedro em Roma e da de São Paulo (Saint-Paul) em Londres.
Interior
Ao se entrar porta adentro, a grandiosidade é mais evidente. Evidentemente, seu vasto interior é gótico, e lindo. O edifício tem forma de cruz grega e seu centro é marcado por uma incrível uma cúpula de 83 metros de altura. Suas dimensões são generosas, com 110 metros de comprimento e 84 metros de largura, abrigando 100 colunas coríntias e inúmeras obras de arte.
A saber, seu interior é o que chamam de neoclassicismo. Porque foi uma tendência dos arquitetos da época de reproduzirem detalhes clássicos em um novo contexto. Aqui se observa a reprodução das linhas puras e magnitude das construções gregas muitos séculos depois, em um novo ambiente.
Térreo
Sem dúvida, esta parte térrea é a que mais chama atenção. Com pisos decorados, inúmeras colunas, a incrível cúpula, tudo aqui é majestoso. Então, percorrer suas laterais é um deleite para os olhos. Já que nas suas paredes estão pinturas monumentais retratando importantes momentos da história da França.
Nestas pinturas, você pode distinguir diversos temas. Mas não deve-se deixar de observar o ciclo pintado por Chavannes, contando a vida de Genovefa de Puvis, a Santa Geneviève. Assim como, observe também os ciclos que contam a história do começo do cristianismo e o começo da monarquia na França. Chavannes começou a pintar o lugar a partir de 1874. Com toda certeza, pode-se dizer que ele foi o maior pintor de afrescos do século XIX.
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Cúpula
Certamente, a cúpula do Panthéon é um dos seus highlights. Já que ela foi inspirada na Catedral de Saint Paul (Londres) e no Dôme des Invalides (Paris), ela não passa despercebida. Completamente rodeada de janelas, ela tem no seu centro um afresco de Antoine-Jean Gros e, inclusive, pode ser escalada no verão.
Entretanto, a subida na cúpula exige um pouco de esforço, já que é necessário subir uns 200 degraus. Mas a vista compensa! De lá de cima você pode ver o belo Jardin de Luxemburgo, assim como a Torre Eiffel. Ainda é possível ver logo atrás, o Les Invalides e também a incrível Catedral de Notre-Dame, à direita.
Infelizmente, só é possível subir nesta cúpula durante o verão. A subida acontece a cada meia hora com grupos de até 50 pessoas e a visita dura 40 minutos. No entanto, a grande vantagem é que raramente tem fila para entrar no Panthéon ou mesmo para subir a cúpula.
O Pêndulo de Foucault
Assim como a cúpula, o Pêndulo de Foucault é uma das estruturas que mais chama atenção dentro do Panthéon. Este é um experimento com uma bola de metal que pende diretamente do centro da bela cúpula. Ele fica no meio do Panthéon, cercado por uma “cerca” de acrílico redonda. A função do aparato é provar o movimento de rotação do planeta Terra.
Em 3 de janeiro de 1851, o físico francês Jean Bernard León Foucault fez em sua casa este mesmo experimento, com a ajuda de um pêndulo de dois metros de comprimento, e que permitiu balançar perto do solo. Quatro semanas depois, ele realizou mais um teste no Observatório de Paris, agora com um pêndulo de doze metros de comprimento. Em 26 de março de 1851, com a autorização de Louis Napoléon Bonaparte, que era um grande amante de história e ciências, ele colocou um pêndulo de 67 metros no meio do Panthéon para provar sua tese de rotação da Terra.
O pêndulo fica pendurado na vertical e ao ser movimentado, o estilete que fica preso na esfera faz uma marca na fina camada de areia que está depositada no chão. E a cada passagem da esfera a marca na areia aumenta progressivamente. Com esta demonstração simples e direta, consegue-se provar o movimento da terra.
Hoje, no local, encontra-se uma réplica do Pêndulo de Foucault, e pode-se entender ao vivo como funciona o experimento. A esfera metálica exposta mede 20 centímetros e pesa 28 quilos. Ela foi banhada em ouro 24 quilates e está suspenso por um fio vertical de 67 metros de comprimento, saindo do meio da cúpula.
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A cripta no sub-solo
O Panthéon é conhecido por ser a última morada de grandes personalidades que serviram e engrandeceram a França de alguma forma. Deste modo, seus túmulos estão no sub-solo, onde se chega descendo uma das duas escadas laterais. Ao chegar no sub-solo, você entra numa câmara redonda de onde parte um sistema de corredores com inúmeras capelas. Ali estão as personalidades históricas. Na entrada delas, estão as placas com os nomes e ainda um terminal eletrônico. Então é possível consultar a biografia da personalidade, com detalhes sobre sua vida e obra.
Ao passear pelos corredores, é fácil reconhecer nomes famosos e importantes. Nomes como Voltaire, Rousseau, Victor Hugo, Marie Curie, Émile Zola, Louis Braille, ou Alexandre Dumas. Até mesmo o arquiteto do Panthéon, Jacques-Germain Soufflot está ali.
A saber, apenas duas personalidades foram enterradas diretamente após sua morte no Panthéon. Todos os outros foram removidos de outros lugares ou tem túmulo figurativo aqui. Inclusive, este é o caso de Jean Moulin, herói francês da resistência, cujo corpo nunca foi encontrado.
A escolha dos nomes dos indicados para repousar aqui, é feita por cada presidente francês. Cada um deles pode eleger alguns nomes durante sua gestão. Os membros da Assembleia Nacional podem fazer propostas, mas somente o presidente decide quem será incluído.
Entretanto, nem todas as famílias dos designados aceitam esta honraria. Como é o caso de Albert Camus (escritor e filósofo), cuja a família não aceitou a indicação para o Panthéon.
Napoleão Bonaparte e Charles de Gaulle
Das grandes personalidades francesas, duas que sempre são procuradas e não encontradas são Napoleão Bonaparte e Charles de Gaulle. A grandiosidade do feito de ambos é monumental, e eles tem tumbas majestosas e individuais em lugares especiais. Ou seja, Napoleão está enterrado no Les Invalides, ali perto. Já Charles de Gaulle está enterrrado em sua cidade natal, Colombey-les-Deux-Églises.
Hoje, quase 80 personalidades eminentes que moldaram a identidade nacional da França repousam no Panthéon. Mas o lugar tem uma história viva. E muitas alas da cripta se encontram ainda vazias. Elas estão à espera de futuras personalidades que mereçam a honra de, para este lugar, serem transladadas.
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Visitas Guiadas e Áudio-guia
O Panthéon é cheio de detalhes de história, e nada melhor que alguém explicando os detalhes. Então as visitas guiadas são oferecidas em francês, inglês, alemão, espanhol, italiano, russo, polonês, português e chinês.
Este tour dura em torno de 1 hora e não é necessário agendar antecipadamente.
Para aqueles que desejam fazer uma visita por conta própria e aprender muito, é indicado alugar um áudio-guia na bilheteria. O “tour de áudio” é relativamente longo, com cerca de 1h30 de explicações. Naturalmente, você pode escolher as partes e detalhes que quer se ouvir e fazer a visita mais rapidamente.
O valor da locação do áudio-guia é de €3 por aparelho.
Informações Práticas sobre o Panthéon em Paris
Horário de funcionamento
De 1 de abril a 30 de setembro: das 10h às 18h30.
De 1 de outubro a 31 de março: das 10h às 18h.
Última admissão: 45 minutos antes do fechamento.
O Panthéon está fechado nos seguintes feriados: 1 de janeiro, 1 de maio e 25 de dezembro.
Bilhetes para o Panthéon em Paris
A taxa de entrada para adultos custa €11,50.
A taxa de entrada reduzida €9.
Menores de 26 anos não pagam entrada.
Entrada gratuita ao Panthéon
Os adultos podem visitar o Panthéon gratuitamente no 1º domingo de cada mês. Mas somente entre o dia 1 de novembro até o dia 31 de março.
A entrada é gratuita durante todo o ano para jovens com menos de 26 anos.
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Compre bilhetes para o Panthéon em Paris
Os ingressos para o Panthéon são vendidos antecipados na internet. Então, se quiser reservar o seu bilhete para o Panthéon antes de partir, pode fazê-lo através do GetYourGuide.
Endereço do Panthéon em Paris
Place du Panthéon, 75005 Paris.
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Como chegar no Panthéon em Paris
Metrô
As estações de metrô mais próximas do Panthéon são Cardeal Lemoine (M10) e Maubert – Mutualité (M10).
RER
A estação de trens RER Luxemburgo (linha B) também está nas imediações do Panthéon.
Ônibus
Linhas de ônibus nr. 21, 27, 38, 82, 84, 85, 89 tem paradas próximas do Panthéon.
Carro
Estacionamento nas ruas Boulevard Saint-Michel e rue Soufflot.
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